Como vos disse, anteriormente, hoje irei descrever o relatório da biopsia que tinha sido enviada para o Porto no primeiro internamento. Do mesmo modo, irei avançar mais alguns passos desta minha luta.
Passados, aproximadamente 10 dias deste segundo internamento, eis então que chega o diagnóstico do exame (biopsia) que realizei ao nariz. Porém o relatório não apresentava nada de anormal e a equimose (mancha) que se apresentava nos TAC’S, teria tido origem nas hemorragias constantes que suportei; ou então poderia ser da veia que sofreu a rotura. À posteriori, para melhor esclarecimento e não restarem dúvidas sobre a referida nódoa, os Drs. de otorrino resolveram realizar um novo TAC. Fi-lo, consequentemente o resultado foi surpreendente e com muitas interrogações. A mancha que, nas imagens dos TAC’S anteriores (no primeiro internamento), se exibiam…desapareceu assim sem mais nem menos. Contudo, vários médicos, os que me acompanhavam e outros, especializados na área de otorrinolaringologia reuniram-se para analisarem o meu exame e tentarem encontrar uma explicação para esta situação. Após reunião informaram-me que não sabiam explicar tal facto!! Na minha opinião, a única explicação que encontro é esta: Nossa Senhora de Fátima que intercedeu junto a Jesus Cristo. Sim, porque como puderam ler nos antecedentes, todos os dias rezava, desde os dias que estava em casa como também quando estava hospitalizado. Rezava e pedia para que a nódoa desaparecesse do nariz se. E assim aconteceu. Em principio o enigma da zona nasal estava resolvido…o passo seguinte era tratar as dores da coluna.
Daqui para a frente, toda atenção e cuidados, viraram-se para a zona lombar. Se estiveram atentos no post “exames rigorosos”, a conclusão do exame “Estudo da Série esquelética” foi um diagnóstico que mostrava um colapso da vértebra D8. Fiz novo raio-x lombar e continuava tal problema na vértebra. Enfermeiros e médicos alertaram-me que poderia vir a sentir, constantemente, formigueiro na sola e em todo o pé, podia perder alguma sensibilidade também em partes do pé. Um outro efeito, indesejável seria perder força nas pernas e aperceber-me de espasmos e de uma espécie de choques pelas pernas quando estivesse a andar. Pois, estes sintomas ja os tinha sentido no fim-de-semana que estive em casa. Contudo, após os sentir passaram uns 4 dias que não senti. Só que depois voltaram, nesta altura! Abrindo um parênteses na escrita: Espasmos são uma contracção repentina dos músculos. E quando estamos sentados ou deitados e na minha situação as pernas davam vários soquetes e faziam movimentos involuntários bruscos. Os choques senti vários, posso dizer que é como batemos com o cotovelo em alguma parte e de seguida sentimos um tremor e por vezes ficamos sem valor. Na minha opinião, não batia em parte nenhuma com as pernas…mas ao andar ficava sem força nas pernas. Infelizmente acabei por sofrer/melindrar-me com estes actos todos. Em certas momentos, estava a deslocar-me no corredor do hospital e num instante, quando dava por mim quase caía, chegava mesmo ao ponto de quase chegar ao chão. Logo, os enfermeiros aconselharam-me a não estar muito em pé e se pretendesse deslocar-me o melhor seria andar junto as paredes, para quando sentisse os actos referidos, ter onde me aguentar e não cair pelo corredor. Assim, seria uma forma de não me magoar e não piorar a minha situação. Os Drs. de otorrino ao se aperceberem que estava a ficar com dificuldades ao andar, e que meu problema seria outro que nada teria a ver com o nariz e o 8ºandar não sendo a unidade para prestar os melhores cuidados de coluna…recomendaram ser visto por um médico. de neurocirurgia. Este fez questão de me visitar, ir ao meu encontro e averiguar o meu estado. Sem perder tempo, concluiu que ia me transferir de para o seu serviço, ou seja para o 7º andar (serviço de neurocirurgia), com o objectivo de estar mais próximo e realizar uns exames apropriados para melhor estudo. Depois conforme os diagnósticos, iria ver se me operava ou fazia um tratamento adequado para o desgaste que invadia a vértebra.
Bem, por hoje não me alongo muito mais. No próximo falo-vos o porquê de sentir os choques, espasmos e etc. Explicarei também como surge esses sintomas ou efeitos. Do mesmo modo, que vou relatar como fui “transportado” do 8º em direcção ao 7ºandar.
Passados, aproximadamente 10 dias deste segundo internamento, eis então que chega o diagnóstico do exame (biopsia) que realizei ao nariz. Porém o relatório não apresentava nada de anormal e a equimose (mancha) que se apresentava nos TAC’S, teria tido origem nas hemorragias constantes que suportei; ou então poderia ser da veia que sofreu a rotura. À posteriori, para melhor esclarecimento e não restarem dúvidas sobre a referida nódoa, os Drs. de otorrino resolveram realizar um novo TAC. Fi-lo, consequentemente o resultado foi surpreendente e com muitas interrogações. A mancha que, nas imagens dos TAC’S anteriores (no primeiro internamento), se exibiam…desapareceu assim sem mais nem menos. Contudo, vários médicos, os que me acompanhavam e outros, especializados na área de otorrinolaringologia reuniram-se para analisarem o meu exame e tentarem encontrar uma explicação para esta situação. Após reunião informaram-me que não sabiam explicar tal facto!! Na minha opinião, a única explicação que encontro é esta: Nossa Senhora de Fátima que intercedeu junto a Jesus Cristo. Sim, porque como puderam ler nos antecedentes, todos os dias rezava, desde os dias que estava em casa como também quando estava hospitalizado. Rezava e pedia para que a nódoa desaparecesse do nariz se. E assim aconteceu. Em principio o enigma da zona nasal estava resolvido…o passo seguinte era tratar as dores da coluna.
Daqui para a frente, toda atenção e cuidados, viraram-se para a zona lombar. Se estiveram atentos no post “exames rigorosos”, a conclusão do exame “Estudo da Série esquelética” foi um diagnóstico que mostrava um colapso da vértebra D8. Fiz novo raio-x lombar e continuava tal problema na vértebra. Enfermeiros e médicos alertaram-me que poderia vir a sentir, constantemente, formigueiro na sola e em todo o pé, podia perder alguma sensibilidade também em partes do pé. Um outro efeito, indesejável seria perder força nas pernas e aperceber-me de espasmos e de uma espécie de choques pelas pernas quando estivesse a andar. Pois, estes sintomas ja os tinha sentido no fim-de-semana que estive em casa. Contudo, após os sentir passaram uns 4 dias que não senti. Só que depois voltaram, nesta altura! Abrindo um parênteses na escrita: Espasmos são uma contracção repentina dos músculos. E quando estamos sentados ou deitados e na minha situação as pernas davam vários soquetes e faziam movimentos involuntários bruscos. Os choques senti vários, posso dizer que é como batemos com o cotovelo em alguma parte e de seguida sentimos um tremor e por vezes ficamos sem valor. Na minha opinião, não batia em parte nenhuma com as pernas…mas ao andar ficava sem força nas pernas. Infelizmente acabei por sofrer/melindrar-me com estes actos todos. Em certas momentos, estava a deslocar-me no corredor do hospital e num instante, quando dava por mim quase caía, chegava mesmo ao ponto de quase chegar ao chão. Logo, os enfermeiros aconselharam-me a não estar muito em pé e se pretendesse deslocar-me o melhor seria andar junto as paredes, para quando sentisse os actos referidos, ter onde me aguentar e não cair pelo corredor. Assim, seria uma forma de não me magoar e não piorar a minha situação. Os Drs. de otorrino ao se aperceberem que estava a ficar com dificuldades ao andar, e que meu problema seria outro que nada teria a ver com o nariz e o 8ºandar não sendo a unidade para prestar os melhores cuidados de coluna…recomendaram ser visto por um médico. de neurocirurgia. Este fez questão de me visitar, ir ao meu encontro e averiguar o meu estado. Sem perder tempo, concluiu que ia me transferir de para o seu serviço, ou seja para o 7º andar (serviço de neurocirurgia), com o objectivo de estar mais próximo e realizar uns exames apropriados para melhor estudo. Depois conforme os diagnósticos, iria ver se me operava ou fazia um tratamento adequado para o desgaste que invadia a vértebra.
Bem, por hoje não me alongo muito mais. No próximo falo-vos o porquê de sentir os choques, espasmos e etc. Explicarei também como surge esses sintomas ou efeitos. Do mesmo modo, que vou relatar como fui “transportado” do 8º em direcção ao 7ºandar.
Abraço
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