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sábado, 31 de maio de 2008

7ºandar – ficando sem andar…

Avanço mais algumas situações nesta batalha, irei descrever momentos menos bons, onde consequentemente ia piorando até chegar à cadeira de rodas. Recordo que já tinha estado 8 dias internado na primeira vez…permaneci mais 15 dias na segunda hospitalização no 8ºandar…sem saber mais quanto tempo ficaria. Continuando o relato, esta foi a maneira como me levaram do 8º até ao 7ºandar. Eu uma vez que ia sentindo dificuldades em estar de pé, mas tinha mudar de serviço, descer um andar…hehe! Então, ou ia de maca ou sofria um pouco e ia pelo meu próprio pé. Falei com enfermeira e disse-lhe que queria ir pelo meu próprio pezinho e assim aconteceu. Porém, fui, mas fui agarrado a uma enfermeira, para que assim não me deixasse cair, pois já tinha perdido algum equilíbrio do corpo. Claro, mas antes informei-me junto do fisioterapeuta (homem com muitos conhecimentos) do clube (CFUnião), e perguntei-lhe o que achava dos médicos que me iam acompanhar agora…este disse que eram os melhores nesta área e eram muito atenciosos. Confiei e lá fui. Já sabendo que ia para serviço de neurocirurgia, mas sem grande noção do que era isso. Ao chegar, ao referido andar e ver uma placa a informar serviço de neurocirurgia…veio logo ao pensamento palavra cirurgia = operação. Comecei a questionar os Drs., neste caso Dr. Pedro Lima e Gil Bebiano – especializados em neurocirurgia, se o meu caso teria que ser submetido a uma operação!? A resposta era que primeiro iriam fazer certos exames para observarem o que estava na vértebra e então depois de analisarem tomariam uma decisão final. Falando do que poderia ser o meu problema, os médicos sempre me informaram que tinham algumas dúvidas se o que me invadia a vértebra seria uma hérnia ou outra doença. Para eles (médicos), até, talvez já suspeitavam de outra coisa, sem ser a hérnia…mas eles ao verem-me que me encontrava aflito por não andar normalmente, protegeram-me e falavam em um problemas menos grave (a tal hérnia). E Graças a Deus, tive sempre em cada andar dois Drs. a acompanharem-me. Sempre chorava, pois cada dia que passava ia-me apercebendo que possuía menos força nas pernas, o que se tornava muito complicado. À três meses atrás, jogava futebol e agora estava cada vez mais perto de uma cadeira de rodas. Cada vez mais, precisava da ajuda de terceiros (mãe, namorada, auxiliares e enfermeiros), para poder andar. Muitas das vezes era a namorada, pois esta desde o primeiro dia de internamento, em todo o tempo estava lá comigo. Para me acompanhar, como para ir falando com os Drs. da minha situação. Porque os médicos, nem sempre dizem aos doentes tudo. Até acho bem, pois o doente aí sente-se mal por estar hospitalizado e sabendo a doença (se é grave) pode piorar ainda mais. Voltando ao que me dificultava o meu andar e perder forças é o seguinte: era devido a algo estar a crescer junto a medula e estava a fazer pressão sobre a mesma, ou seja a medula estava ficando comprimida. É assim: a medula é a fonte de informação do cérebro para as pernas, como também para várias partes do corpo. Portanto, se está algo a fazer força sobre a referida medula, logo não há informação para as pernas e etc. Se não existe informação, as pernas não podem se mexer nem ter força. Era isto que me acontecia!
Por hoje será tudo, na próxima escrita, falo-vos o que me afectou mais devido a falta de informação, pois a medula estava sob pressão. E onde acabei por perder toda a força e por estar em cadeira de rodas.
P.S: Amigos, podem ler um post que coloquei entre o tópico “Novo internamento 8ºandar…” e “Dias antes da transferência de serviço…do 8º para o 7ºandar!”. Pois o que lá pus, aconteceu entre esses dois “temas”.
Abraço, Bom fim-de-semana

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Dias antes da transferência de serviço...do 8º para o 7º andar!

Como vos disse, anteriormente, hoje irei descrever o relatório da biopsia que tinha sido enviada para o Porto no primeiro internamento. Do mesmo modo, irei avançar mais alguns passos desta minha luta.
Passados, aproximadamente 10 dias deste segundo internamento, eis então que chega o diagnóstico do exame (biopsia) que realizei ao nariz. Porém o relatório não apresentava nada de anormal e a equimose (mancha) que se apresentava nos TAC’S, teria tido origem nas hemorragias constantes que suportei; ou então poderia ser da veia que sofreu a rotura. À posteriori, para melhor esclarecimento e não restarem dúvidas sobre a referida nódoa, os Drs. de otorrino resolveram realizar um novo TAC. Fi-lo, consequentemente o resultado foi surpreendente e com muitas interrogações. A mancha que, nas imagens dos TAC’S anteriores (no primeiro internamento), se exibiam…desapareceu assim sem mais nem menos. Contudo, vários médicos, os que me acompanhavam e outros, especializados na área de otorrinolaringologia reuniram-se para analisarem o meu exame e tentarem encontrar uma explicação para esta situação. Após reunião informaram-me que não sabiam explicar tal facto!! Na minha opinião, a única explicação que encontro é esta: Nossa Senhora de Fátima que intercedeu junto a Jesus Cristo. Sim, porque como puderam ler nos antecedentes, todos os dias rezava, desde os dias que estava em casa como também quando estava hospitalizado. Rezava e pedia para que a nódoa desaparecesse do nariz se. E assim aconteceu. Em principio o enigma da zona nasal estava resolvido…o passo seguinte era tratar as dores da coluna.
Daqui para a frente, toda atenção e cuidados, viraram-se para a zona lombar. Se estiveram atentos no post “exames rigorosos”, a conclusão do exame “Estudo da Série esquelética” foi um diagnóstico que mostrava um colapso da vértebra D8. Fiz novo raio-x lombar e continuava tal problema na vértebra. Enfermeiros e médicos alertaram-me que poderia vir a sentir, constantemente, formigueiro na sola e em todo o pé, podia perder alguma sensibilidade também em partes do pé. Um outro efeito, indesejável seria perder força nas pernas e aperceber-me de espasmos e de uma espécie de choques pelas pernas quando estivesse a andar. Pois, estes sintomas ja os tinha sentido no fim-de-semana que estive em casa. Contudo, após os sentir passaram uns 4 dias que não senti. Só que depois voltaram, nesta altura! Abrindo um parênteses na escrita: Espasmos são uma contracção repentina dos músculos. E quando estamos sentados ou deitados e na minha situação as pernas davam vários soquetes e faziam movimentos involuntários bruscos. Os choques senti vários, posso dizer que é como batemos com o cotovelo em alguma parte e de seguida sentimos um tremor e por vezes ficamos sem valor. Na minha opinião, não batia em parte nenhuma com as pernas…mas ao andar ficava sem força nas pernas. Infelizmente acabei por sofrer/melindrar-me com estes actos todos. Em certas momentos, estava a deslocar-me no corredor do hospital e num instante, quando dava por mim quase caía, chegava mesmo ao ponto de quase chegar ao chão. Logo, os enfermeiros aconselharam-me a não estar muito em pé e se pretendesse deslocar-me o melhor seria andar junto as paredes, para quando sentisse os actos referidos, ter onde me aguentar e não cair pelo corredor. Assim, seria uma forma de não me magoar e não piorar a minha situação. Os Drs. de otorrino ao se aperceberem que estava a ficar com dificuldades ao andar, e que meu problema seria outro que nada teria a ver com o nariz e o 8ºandar não sendo a unidade para prestar os melhores cuidados de coluna…recomendaram ser visto por um médico. de neurocirurgia. Este fez questão de me visitar, ir ao meu encontro e averiguar o meu estado. Sem perder tempo, concluiu que ia me transferir de para o seu serviço, ou seja para o 7º andar (serviço de neurocirurgia), com o objectivo de estar mais próximo e realizar uns exames apropriados para melhor estudo. Depois conforme os diagnósticos, iria ver se me operava ou fazia um tratamento adequado para o desgaste que invadia a vértebra.
Bem, por hoje não me alongo muito mais. No próximo falo-vos o porquê de sentir os choques, espasmos e etc. Explicarei também como surge esses sintomas ou efeitos. Do mesmo modo, que vou relatar como fui “transportado” do 8º em direcção ao 7ºandar.
Abraço

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Fim-de-semana em casa…

Como estava hospitalizado e com alguma pressão, stress, pois não conseguia mentalizar o estar internado, deram-me ordem para vir a casa. A minha situação estava “parada”, ou seja o relatório do exame (biopsia) ainda não tinha chegado do Porto. Contudo isto, a psicóloga sugeriu e pediu aos médicos que me acompanhavam que viesse o fim-de-semana a casa, com o intuito de me sentir mais livre, sentir a liberdade como também o ar da rua. Porque dentro do hospital só vemos a rua por meio de janelas, não sentimos a frescura da natureza. Estando a passar por estes factores, os Drs. aderiram a ideia e “libertaram-me” para vir no sábado e regressar na segunda se manhã. Porém, como lá dentro estava sendo sujeito sempre a medicação para adormecer as dores de coluna, tive que trazer também, não intra-venosa, mas sim oral. Oral não é tão eficiente…mas ajuda. Era sábado de tarde, preparei as minhas coisas…e voltei a home para matar saudades e ter alívio de tudo o que se passa dentro do hospital. Foi chegar a casa…upi! Que bom deitarmo-nos na nossa cama, o cheirinho do quarto e etc. Mas nem tudo foi positivo, passei bem o resto do sábado, o enigma foi o acordar no domingo…surgiram problemas! Acordei no domingo de manhã com ganas de urinar, à posteriori fui a casa de banho, só que nada saía. Comecei a sentir tremores, choques nas pernas e em seguida dificuldades em movimentar-me. Para poder andar, só com ajuda da namorada ou de minha mãe. Portanto, não poderia estar assim, com urina presa (muita vontade de urinar), do mesmo modo com o andar cambaleante. Sem perder tempo, pois já era imensa a dor para urinar, voltei para o hospital, ao lá chegar com comprimidos e alguns método apropriados sempre consegui urinar. Foi a partir destes sintomas, que suspeitaram de algum enigma grave na coluna. Como podem imaginar, foi uma tristeza este fim-de-semana em casa, um vez que nem permanaci 24h. Vir no sábado a tarde e ir logo no domingo pela manhã, ainda para mais com problemas, quando o previsto era o regresso no domingo.
Continuem a passar por cá.
Abraço

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Novo internamento 8ºandar...

Fui internado no 8ºandar. Não é o local específico para problemas de coluna, mas uma vez que os médicos pensavam que poderia ter haver com as antigas hemorragias, então lá fui. Até que não “estranhei a casa”, pois os enfermeiros já me conheciam, hospedaram-me na mesma enfermaria (quarto) a até na mesma cama desde a última vez em que estive hospitalizado. Contudo, mais tarde fui transferido para outro serviço (7ºandar – neurocirurgia), quando lá chegar, avisar-vos-ei.
Continuando, foram dias de alguma depressão e solidão. Solidão não de estar só, porque tive a “felicidade” de nunca estar só, tirando as noites, este facto nunca aconteceu. É uma solidão no sentido de estar triste, de não estar cá fora, por não poder respirar o ar livre e do mesmo modo sentir-se “preso”. Nunca só ou isolado, porque tive sempre ao meu lado várias pessoas, família mais chegada (pais, irmãos), família não tão próxima (tios, primos e etc), como também a namorada, que por sua vez também ja faz parte da família. Esta todos dias lá estava de manhã até ao cair da noite, logo era uma maneira de não sentir tanto a ansiedade do que poderia ter, como também o próprio internamento. Não esquecendo a minha mãe que passou grande tempo por lá acompanhando-me. Mesmo assim os médicos aconselharam-me acompanhamento psicológico. Este era mais para controlar a minha ansiedade (do que poderia ser a doença) e o estado emocional, pois pensava em muitas coisas e serviu para “abrir” a mente e olhar para as situações de uma outra maneira. Do mesmo modo que estava constantemente a ser submetido a exames/análises e vários processos para averiguar o que se passava no meu organismo.
Porém, o serviço de otorrino, 8ºandar, possui uma balança onde quase todos os dias passava por lá…era aí, nestes momentos que mais ia abaixo, pois cada vez tinha menos peso! Deixava a balança e ficava muito triste e logo chorava (só as vezes, hehe!). Era normalíssimo, isto porque ter perdido 15 kg em três meses, tornava-se muito preocupante. Ainda mais sem ter feito nada para tal, logo sentia que algo não estava bem no meu corpo. Problema é descobrir por vezes o quê!? Cheguei ao ponto de quando estava em casa pedir para ser internado, era uma dor muito intensa e sempre constante. Pedir para ser internado é demais…! Enquanto estava internado, ao menos não sentia dores, ou seja, em certos espaços de tempo, introduziam-me medicação intra-venosa e oral. Também não poderia sentir, era o que faltava, estava acompanhado por um Dr. especialista na dor, isto é, como já vos descrevi, um Dr. que faz a melhor medicação ou tratamento com o objectivo de adormecer a dor. Graças a Deus não sentia dor, só quando demoravam mais algo a “correr” o medicamento sentia já algumas picadas, todavia chamava as enfermeiras, estas correspondiam e logo ficava bem.
O que se tornava mais complicado era estar no quarto e ao mesmo tempo ver doentes a ter alta e saírem do meio daquele sufoco enquanto eu…permanecia. Apesar disso, ganhei um amigo que também esteve alguns dias internado. No meio vários acontecimentos negativos, sempre houve um lado bom, ter um amigo, principalmente nas noites, que é onde mais custa, assim sempre tinha alguém com quem falar.
Passados 10 dias, chega o relatório da biopsia que tinham enviado para o Porto, para diagnósticos mais detalhados e profundos. A conclusão…esperem pelo próximo post, hehe. Será nesse sentido que irei descrever o próximo tópico.
Abraço

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Exames rigorosos…

Como, no post anterior, disse que iria falar do exame e o que se seguiu, assim irá ser.
Era domingo, o dia que tinha combinado com o médico Dr. Horácio Sousa (ortopedista), para cumprir a TAC-Lombar. O médico ao ver que era algum problema de coluna, já nem me deixou ir pelos meus pés para o local. Chamou uma maca e percorri o hospital deitadinho até a zona de exames. Ao lá chegar, realizei-o e como o diagnóstico não fica pronto na hora tive que esperar…cerca de 2h. Entretanto perguntei se poderia levantar-me, mas o Dr. respondeu que não, pelo menos sem que o exame estivesse pronto, porque nunca se sabe o que poderia estar “entalado” na zona lombar. Passadas as 2h, o referido exame chega, Conclusão: existia qualquer anormalidade numa das vértebras, da espinha dorsal.
Na terça-feira, seguinte tinha uma consulta no hospital com os Drs. de otorrinolaringologia, os que me acompanharam no internamento. Então, o Dr. de ortopedia entrou em contacto com os de otorrino e falou-lhes que tinha algum enigma na coluna e para me analisarem para tentarem descobrir de onde poderia estar aparecendo tal dúvida. Se este enigma tinha haver com o problema que tive com o nariz ou de outro que ninguém sabia qual. Contudo, permanecia nestes últimos dias com imensa dor, que em determinados momentos pareciam “facadas” intensas. Hoje não encontro palavras para essa dor!
Era terça-feira, o dia da consulta de otorrino. Mostrei o exame realizado no domingo. Logo os médicos falaram-me que queriam estudar o meu corpo todo, de cima a baixo e todas as partes. O nome deste estudo é: Estudo da série esquelética. Posso dizer que foram estes, talvez, os exames que mais deram a certeza e coerência no problema. Posto isto, iriam submeter-me a um exame rigoroso, mas não doloroso, ou seja, computorizar várias imagens do meu corpo interior, uma espécie de TAC, mas sendo imagens mais profundas. Assim sendo fiz: ao crânio (1 imagem diagnosticada e 1 raio-x), ombros, coluna cervical/lombar/dorsal, coluna sagrada, bacia e tórax. É um exame que não há no hospital, somente existe na clínica onde iria ter que pagar ainda um preço elevado, pois era um diagnóstico profundo e muito estudado. Mas nestes momentos, não olhamos a preços porque o mais importante é a saúde. O relatório foi o seguinte: Observaram um colapso (um pouco destruída) da vértebra D8.
A posteriori este estudo, concluíram que teria que ser internado novamente. Não esquecendo o exame, da biopsia, que vos falei em posts anteriores e que foram enviados para o Porto e ainda não tinham chegado. Assim ia ter que esperar mais algum tempo, não em casa…mas sim instalado no “hotel” (hospital) Cruz Carvalho.
Como podem ir vendo, ia passando com dúvidas dos sintomas e anormalidades que me “enchiam”, mas nunca perdi a esperança de um dia ter luz ao fundo do túnel.
No próximo falo-vos do novo internamento.

Abraço

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Correcção…

Hoje, estou escrevendo somente para dar conta do tal “objecto” que esteve introduzido desde o nariz até à garganta, durante 4/5 dias, devido a um epistaxe, isto é, é o nome científico para um sangramento nasal. Foi um método de tamponamento, que consiste em enfiar um tampão nasal pela narina afectada. Sim…isso mesmo um tampão: É assim, é tipo os tampões que as mulheres usam para as suas necessidades, hehe. Mas estes são específicos para o nariz, como é lógico. Ao observarem a foto podem ter a noção do que tive no meu narizinho…era mais coisa menos coisa, isso, parecendo que este é para mulheres. Contudo, são muito semelhantes. Só com o pormenor, de serem para o nariz e um pouco mais comprido. O problema maior é quando o retiram…uia uia, que aflição, parece que ficamos por instantes sem ver e ficamos com uma grande impressão, por algumas horas, na via nasal. Também ao colocarem não é muito bom, estarem a empurrar este tampão para trás até chegar a garganta. Mas já passou.
P.S: Amigos, fiz algumas actualizações de fotos, ao pedido de amigos, em alguns tópicos. É só clicar em “postagens mais antigas”, cerca de 2 ou 3 vezes, logo em baixo desta página, para poderem ver/rever.
Abraço

terça-feira, 20 de maio de 2008

De volta a casa…de volta às dores!

Regressando a casa, supus que ia sentir-me bem e que as tais dores da coluna tinham desaparecido. Enquanto estive internado não senti dores. Isto talvez, ou quase de certeza, porque estava sob o efeito de medicação intra-venosa diariamente. Como sabem, voltei para casa, mas à espera do resultado da biopsia que tinha sido enviada para o Porto para diagnóstico mais detalhado. Esta biopsia, foi realizada numa segunda-feira e na terça tive alta hospitalar.
Ao chegar a casa de uma alta hospitalar, foi uma “alegria”, estava mais descansado do sufoco que é estar lá dentro daquele “hotel”. Mas não aconteceu como esperava…uma vez que passados 20min em casa, também voltaram as dores! Estas eram muito intensas e fortes. Dobrava-me todo, não aguentava tal coisa em mim…saí logo para a rua, desatei a chorar de cara lavada em lágrimas, a gritar. Dei pontapés em tudo. Posso dizer que era uma loucura! Neste momento, reflecti muito sobre o que se poderia estar a passar comigo, pois não era normal tal acontecimento. Como tinha medicação para dores, tomei para tentar abater a dor. Abrandava, mas não totalmente, (talvez 80%... sempre era melhor que nada). Na minha opinião, era um drama vivido na realidade. Sair do hospital, aparentemente bem e chegar à habitação em que apenas passaram 20min e estar de novo a sofrer.
Prosseguindo, procurei um Dr. privado o mais rápido possível. Mas sem saber ao certo a que especialista me dirigir, se um de neurocirurgia ou ortopedia. Optei por ortopedia, pois poderia ter haver com ossos as dores que me enchiam a zona lombar.
No dia seguinte, quinta-feira, lá fui a uma clínica privada, pois nestes casos de desespero/urgências, só em privados para obtermos uma consulta rápida/instantânea, pois se for em hospital ou centros de saúde, infelizmente, morremos à espera. Ao entrar no consultório o Dr. verificou que não estava bem, pois chorava com muita dor, ao mesmo tempo minha mãe falava para que se conseguisse resolver a situação, pois não podia estar em casa com tanta dor. Principiou, por observar-me, especificamente na zona da coluna e notou algo anormal (mais especificamente uma vértebra mais saliente). Mandou-me logo fazer um raio-x. Como já era de noite pensei que fosse no dia seguinte. Contudo, o Dr. disse que tinha que ser no dia e quanto mais rápido melhor. Fi-lo, mas como quem faz os exames de raio-x, não é o Dr., no dia seguinte tive que ir mostrá-lo. Antes de sair da clínica, deu-me uma injecção (para dores) numa das nádegas…ui! Porém fez-me bem, pois era de grande eficácia e de longa duração, em que passei uma horas sem sofrimento/dor.
Era dia (sexta-feira) de mostrar os referidos exames; Resultado: Aparecia algo na imagem do raio-x, mais precisamente sombras e um pequeno desvio na coluna, mas não era o suficiente para uma conclusão final. Então falou-me que o melhor era cumprir uma TAC-LOMBAR. Combinou comigo, que em vez de realizar na clínica, iria fazê-lo no hospital no domingo de manhã. Ou seja, o Dr. no domingo ia estar no hospital e quando eu chegasse, contactava-o para poder entrar e realizar a TAC-LOMBAR! E assim foi.
Mas ao sair da consulta, como encontrava-me com dores, como sempre, perguntei se podia receber uma nova injecção como a do dia anterior, com o objectivo de acalmar a dor, visto que a da consulta anterior tinha aliviado. Como é lógico, até podia ser que não pudesse levar pois tinha injectado uma no dia antes. O Dr. sendo gentil e amigo, deu-me nova injecção e atravessei mais algum tempo (horas) sem dor.
Pessoal, esperem pelo próximo post e irão saber como decorreu o exame no domingo.
Abraço

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Internamento…

Foi com muita dificuldade, que aceitei o estar internado. Apesar disso, “satisfeito” pois sabia que ali poderia estar a resolução para as hemorragias. Quanto a dor lombar, não sentia, uma vez que me introduziram remédios intra-venosos e orais. Também, tive um melhor controlo das dores, pois o meu médico falou-me que iria ser acompanhado por um Dr. da dor, Dr. Duarte, isto é um médico especializado em tratar pessoas com dor, para assim não estar a tomar qualquer medicação, mas sim o melhor e mais adequado para a minha situação. Segundo o meu médico, iria permanecer entre 3 a 4 dias…o que acabou por não ser, pois verificaram algumas circunstâncias impertinentes e permaneci 8 dias. Era complicado estar lá dentro, ainda para mais com tal coisa “enfiado” desde o nariz até à garganta. Totalmente incómodo, que ao mexer com a língua sentia o tal “objecto” lá atrás a roçar…rrsstt! Só respirava por uma narina, isto porque a outra se encontrava interrompida. Esse tampão nasal, causou algum transtorno a quem me visitava, ao me verem com isso e a tapar a narina completamente. Principalmente a minha namorada, que no princípio ficava muito incomodada. Lembro-me de estar na corredora do hospital, no 8º andar, onde pela primeira vez me viu com isso e não aguentou e chorou! Era mesmo esquisito tal embaraço.
Contudo os médicos (Dr. Fernando Neves e Dr. Rogério, ambos de otorrino), que me trataram sempre muito bem, decidiram que fizesse exames, isto para observarem como estava a veia que tinha rompido. Realizei uma TAC logo no primeiro dia, com os Drs. a admirarem-se com uma mancha na zona nasal, que não sabiam o que poderia ser. Consequentemente, 2 dias depois, resolveram submeter-me a uma biopsia. Nunca tinha ouvido falar neste método. A biopsia trata-se em retirar uma parte do tecido afectado para diagnósticos mais detalhados, ou seja retiraram-me um pouco de tecido da zona que liga o nariz a garganta, da parte interior. O meu médico pediu à Patologia (local onde estudam/analisam tecidos), que os resultados saíssem rapidamente…e no dia a seguinte, já tinham o relatório, em que este não acusava nada de anormal. Esta biopsia fiz acordado, sem anestesia. Foi doloroso estar a ver/ ter noção do que me estavam a fazer. Mas complicado era sentir tirarem tecido/peles. Passava o tempo e quase todos os dias, eram análises de sangue. Porém, os médicos permaneciam com dúvidas sobre a equimose (mancha). À posteriori cumpri nova biopsia, mas agora com anestesia geral de aproximadamente 45min. Sendo que desta vez, iam enviar os tecidos para o continente, para que pudessem realizar uma análise mais rigorosa. Ia ser a primeira vez que iria estar sob efeito de anestesia. Posso vos dizer que senti algum receio, normal, do tipo “se depois não acordava” e etc. Sim porque, é raro, mas pode acontecer. Graças a Deus correu bem. Todavia, fiquei instalado mais 1 dia ou 2 fazendo medicação intra-venosa como também oral, para tratar/actuar sobre a equimose.
Eu, religioso-católico, todos dias rezava a Nossa Senhora de Fátima, onde tenho muita Fé, para que a nódoa que possuía no nariz saísse.
Como os exames iam ser enviados para o continente, lógico que iriam levar algum a chegar o relatório então informaram-me que tinha alta. E logo que chegassem, contactavam-me para me apresentar, onde iria saber o resultado.
E foi assim, que passei mais alguns dias com ansiedade.
No próximo post falo-vos do resultado do exame enviado para o continente.

Abraço

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Apenas 2 dias…tanto!

Como puderam ler no domingo, saí para as urgências para estancar o sangue. No dia seguinte, ou seja, na segunda-feira, tinha uma consulta de otorrino, mas como ainda era cedo para a consulta e encontrava-me (como quase sempre) com dores, decidi entrar nas urgências de uma clínica do Funchal! Aí, escutaram-me várias vezes e fizeram vários exames. O médico informou-me que não era normal, um jovem ter tantas dores na coluna. E tentou ajudar…combinámos uma hora, para que eu passasse no hospital na quinta-feira seguinte, para realizar exames detalhados. Saí da clínica e como era dia de consulta de otorrinolaringologia, o Dr. que me acompanhava, ao ver-me e deparar-se com o meu estado, mandou-me logo realizar um TAC. Como a consulta era num consultório privado, o exame tinha que ser realizado numa clínica. Não perdi tempo e fui em direcção à clínica para marcação da TAC. Porém não havia vagas para o dia seguinte, e tinha que esperar uns dias para poder fazer. Então, fui ao encontro do fisioterapeuta do clube e este com os seus “conhecimentos” ajudou-me. E conseguiu que o fizesse no mesmo dia. Ao fim da tarde, com meus pais, eu e o fisioterapeuta, cumpri o respectivo exame. Quando já me encontrava em casa, estava um pouco ansioso para saber o que estava no relatório do exame, pois podiam descobrir a razão de tanto sofrimento! Ouço o telemóvel tocar…era o fisioterapeuta a me informar que tinha que comparecer no dia seguinte, para novos exames. Sim…pois os que realizei diagnosticaram umas manchas nas imagens. Tocou-me a palavra “manchas”, e ao mesmo tempo algum receio. Mas continuei sempre com pensamento positivo. Desta vez, no exame iriam injectar um produto, para melhor aperfeiçoamento das imagens. Contudo não poderia comer e o exame era só a meia tarde, salvo erro tinha que estar 6 horas em jejum. Isto, até agora, aconteceu tudo num só dia. Para terem, uma simples, noção de como era stressante e complicado, estar a atravessar tudo isto.
Era terça-feira, dia de repetir o exame e consequentemente, o pior dia de todos. Estava a preparar-me para exames, quando mais uma vez tive uma hemorragia. Esta foi mesmo grave…posso dizer que começou pelas 9h e só parou por volta das 20:00h (8h da noite)! Como estava impossível de controlar o sangue em casa, dirigi-me às urgências. Já tentara várias formas. Aqui, quando me dava de conta era só postas de sangue acumulado na garganta. Quando cuspia, eram montes de sangue, todo junto. Permaneci cerca de 3h lá e nada. Resolveram enviar-me para o hospital. Ao chegar, como sempre, sangue a escorrer, mas só daí a 1:30h…finalmente fui atendido. Fizeram-me várias perguntas, parecia um inquérito e eu com um pano no nariz com sangue… parecia que não estavam a ver! Passado um tempinho, tentaram estancar, mas nada. Controlou alguma coisa…mas não o suficiente, sempre saía algumas gotas. Puseram umas compressas, deram-me um saco com gelo e mandaram embora. Eu ainda perguntei “vou assim como estou?” e a resposta que obtive: “Não te preocupes que isso vai passar”. Meu pai enervado, ainda brigou lá. Afinal, como poderia vir assim? Mas não valeu de nada.
Estava muito calor, sentia-me aflito, chorava de desespero, pois era complicado respirar com algumas gotas de sangue sempre a saírem. E para mais, com tanto cansaço tinha que comer…mas não podia. Como sabem era terça-feira não podia ingerir alimentos, tinha que estar jejum para o exame que iria repetir! Enquanto, não era hora do exame, dirigi-me às urgências de uma clínica, infelizmente aqui não possuíam material suficiente para esta situação. Disseram que para isto, só indo ao hospital…mas isso já o tinha feito e nada. Eram horas do exame e como poderia realizá-lo da maneira que encontrava? A resposta: Não foi possível, por estar com sangue no nariz. O pessoal da clínica, incluindo alguns médicos não sabiam o que fazer. Tentaram contactar alguns médicos e os melhores. Graças a Deus conseguiram. Fui logo com ele que me atendeu no mesmo instante. Foi um Dr. que me tratou muito bem e que finalmente estancou a hemorragia para sempre. Fez um processo muito bom, em que principiou por meter uma luz com um fio da grossura de um esparguete, pelo nariz até chegar a garganta. Esta era uma luz com uma intensidade muito forte, que o objectivo era queimar a veia, pois segundo o médico, via-me a braços com uma rotura da veia nasal. Por fim, conseguiu queimar a veia. Em que depois se procedeu ao tamponamento. Este processo consiste em introduzir um “objecto” (tampão nasal), muito duro do tamanho de uma caneta, mas um pouco mais grosso desde o nariz até a garganta. Era mesmo muito horrível sentir tal coisa/impressão na garganta durante três dias. E de seguida, o que não esperava nem nunca pensei…internou-me, coisa que não queria ser. Disse-lhe mesmo que não queria, mas por fim, dei-lhe razão. Perguntou-me se queria piorar ainda mais. Então tive que aceitar, pois também não havia muitas saídas. Queria era ficar bem. O pior é que já era de noite e foi um internamento inesperado. Mas ele transmitiu-me que seriam de 3 a 4 dias.
E como podem reparar, não cheguei a realizar os exames que tinha combinado com o Dr. para a quinta-feira, uma vez que fui internado.
Bem, já me alonguei muito. Não quero massacrar-vos. Mas tudo isto aconteceu apenas em 2 dias, nos quais sofri muito. Na próxima escrita, falo-vos do “objecto” que tinha no nariz/garganta. Vou falar-vos de como era muito difícil dormir, comer e o incómodo que era tal coisa no nariz/garganta.
Desculpem o extenso que foi esta escrituração.
Abraço

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Feição...que "assustava"!

Ao dar seguimento à escrita, estes eram os dias mais duros de ultrapassar, pois cada vez mais sentia que se passava algo no meu organismo. Desde as hemorragias, passando por dores ligeiras na barriga, mais nestes últimos dias, até às dores fortes na coluna. As pessoas ao me verem pareciam que se “assustavam”, devido a minha aparência. Estive alguns dias sem me apresentar no clube (CFUnião) e ao lá chegar muitos interrogavam-me: “O que é que tens?”, “que se passa?”. Isto porque, estava muito magro, um visual pálido/branco, perguntavam se não comia (até que não me alimentava o suficiente, também porque não conseguia, nem queria ver comer). Nesta altura já tinha perdido cerca de 8 kg. Como estive alguns dias “enfiado” na cama com sucessivos problemas, que já vos descrevi, não saía, preferia não ver ninguém. Um dia a minha namorada viu-me e teve receio ao ver o meu aspecto. A família com o meu estado, não se intimidava muito talvez também porque me via todos dias. Eu próprio, diariamente, olhava-me ao espelho e falava comigo mesmo e perguntava-me, porque estou assim? Porque estou tão magro? Via os ossos da cara, quando antes estava mais forte e não via nada. As pessoas que me rodeavam diziam que estava a ver coisas sem serem e que tudo era psicológico. Mas só diziam este tipo de coisas, para ver se me conformava. Contudo, eu sabia que era real. E ninguém me punha na cabeça que estava mal psicologicamente, nem que andava a ver coisinhas sem serem. Neste momento sentia-me muito em baixo, pois o mais difícil é quando chegamos ao ponto… de nos assustarmos com nos próprios.
Avanço, a segunda semana, das duas que vos falei no antepenúltimo post, que irei relatar e onde foram mais complicadas de tudo. Então numa segunda-feira, quando não aguentava com dores, dirigi-me a uma clínica, ao serviço de urgências. Paguei, pois num estabelecimento privado tudo é pago, mas não me importava queria era melhorar. Foram mais diagnósticos e por fim trouxe foi uma receita com comprimidos para ir tomando. Eram vários os comprimidos que cheguei a ter 12 por dia para tomar. O que se torna proibido, porque excede ao valor diário que podemos tomar. Durante a semana, ultrapassei-a com dores e muito sofrimento, também porque os remédios não combatiam as dores. No domingo seguinte, pela manhã senti sangue no nariz, tentei pará-lo com panos de água fria e gelo, ate pondo a cabeça para trás, mas não foi possível. Mas amigos, a opção de pormos a cabeça para trás não é correcto, pois o sangue desce para a garganta e pode ir acumulando e pode dar-se um engasgamento (afogamento) com o derrame. O que quase se passou comigo. Como não parou, saí para as urgências (do estado), mas felizmente estancaram.
Problema maior é quando não o conseguem, como irei vos relatar no próximo post e consequentemente, ter que ser internado. Parece longa a história, mas infelizmente passei por tudo isto. E só quero dar força por quem atravessa por casos idênticos e que nunca baixem os braços.
Abraço

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Prosseguindo... Piorava!

Bem, amigos, como puderam reparar, estes dias não postei, devido a assuntos que me levou a estar muito ocupado.
Ao voltar a descrever “passos” da minha vida, vou dar continuidade à escrita anterior, onde terminei falando de uns “problemazinhos” que surgiram… dores ligeiras num lado da barriga. Não era que fossem tão fortes como as da coluna, mas tornava-se cansativo e ao mesmo tempo, preocupava tanto acontecimento. E permanecer com dores na barriga, como também pela zona lombar e ainda as hemorragias, era difícil.
Mas falando das dores da barriga, levou a querer que poderiam ser da força, que na altura, fazia para tossir e me assoar, pois ainda tinha pus na garganta e no nariz. Na mesma semana, isto porque o post anterior e este aconteceram na mesma semana, saí para as urgências. Foi mais uma das muitas vezes que lá fui, com dores na coluna E ia à procura de uma solução, mas infelizmente o Dr. que me atendeu, já me tinha atendido 3 vezes. Ao reconhecer-me fez o seguinte comentário: “Tu aqui outra vez? Qual o teu problema agora?”. Levou-me a querer que ele pressupôs que eu andava a gozar com o trabalho dele ou algo do género! As 3 vezes que lá fui, uma era com dores na coxa, outra com hemorragias e problemas nas costas e fui novamente com problema nas costas. Então, parecia que não acreditava que estava em sofrimento ou no que eu dizia. Por mais triste que seja, há Drs. assim, sem sensibilidade com os utentes/doentes. E o mais grave é que depois, nem têm o pensamento/honestidade de nos mandar para um hospital, para exames mais detalhados. A única coisa que nos transmitem é que com o tempo a dor desaparece e melhorará…o tempo passa e continuamos iguais, é muito triste. Contudo, continuava a ir ao médico privado, mas este também não sabia como surgiam vários problemas ao mesmo tempo. Sim, porque poderiam ser sintomas de outras doenças.
Como já vos disse anteriormente muitas vezes ia para a rua “passear”. E continuava a fazê-lo. Durante diversas noites dormi pouco. Levantava-me com dores horríveis e não conseguia adormecer, com os problemas todos que vos falei (nariz, costas, barriga). Algumas vezes, saía para rua, por volta das 3h ou 4h da manhã, que eram as horas que mais me afligia. Preferia sair para a rua, uma vez que parecia sentir-me melhor. Não era fácil para mim, como também para quem me rodeava, pois eu não descansava nem os restantes, que fizeram tudo o que podiam para o meu bem-estar. Falando um pouco do que estava passando, resolvi começar a investigar na internet diversos temas que pudessem ter a ver com o que eu sentia no meu organismo. Todavia só encontrava respostas menos boas, várias doenças, vários casos…que iam-me assustando como era lógico. Porém, reflectia e pensava que nem todos os casos são iguais, cada caso é um caso. Mas enfim, ia vivendo com sofrimento e passando os dias muito triste, sem saber, tanto eu como o Dr. que me acompanhava de onde ia aparecendo as diversas adversidades. Encontrava-me triste, mas nunca perdi a força. Também nunca desisti de nada e mantinha a Fé que mais tarde ou mais cedo, ia encontrar uma saída para os problemas. Pela escrita, não dá para ter bem a noção do sofrimento que passei, mas ainda assim transmito-vos uma ideia. E tento ajudar… quem precisa, que é esse o objectivo da minha escrita.
No próximo post, irei falar-vos da segunda semana, também agitada e com muito stress, antes de ser internado e onde haviam muitas duvidas e suspeitas do que poderia ser tudo isto!
Abraço

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